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Emilia Perez

  • Diego Nicolau
  • 22 de jan.
  • 1 min de leitura


Finalmente assisti Emilia Perez, em meio às polêmicas do Globo de Ouro e, agora, sobre o uso de IA.


Dirigido e escrito pelo premiado cineasta Jacques Audiard (Ferrugem e Osso, O Profeta), o filme acompanha Rita (Zoe Saldana), uma advogada de um grande escritório que está mais interessada em libertar criminosos do que em levá-los à justiça.


Certo dia, ela recebe uma proposta inesperada: o líder do cartel, Manitas, a contrata para ajudá-lo a se retirar de seu negócio e realizar um plano que vem preparando secretamente há anos — tornar-se a mulher que ele sempre sonhou ser. A trama é livremente adaptada do romance Ecoute, de Boris Razon.


Sendo bem sincero, não entendo como ganhou o Globo de Ouro. A atuação de Zoe Saldana é boa, assim como a de Karla Sofía Gascón, mas o filme, como um todo, é apenas ok, com muitos problemas de decisões narrativas e estéticas.


Visualmente, o filme é fraco. A direção de arte, que aposta em um estilo intimista, acaba deixando muito a desejar. A parte musical também é esquecível — exceto pelas primeiras cenas de Zoe, que realmente funcionam. O resto beira o horrendo.


Zoe carrega o filme nas costas, e o trabalho de Karla como Manitas, e depois como Emilia, merece aplausos. Porém, mesmo com essas atuações, não é um filme que ficará na minha memória.


Nota: 5.0/10

 
 
 

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