Crítica - O Telefone Preto

Finney um garoto de 13 anos, é raptado por um assassino (protagonizado

por Ethan Hawke) que o enclausura em um porão à prova de som. Quando um telefone desligado começa a tocar, Finney descobre que consegue ouvir as vozes das vítimas anteriores do assassino. E elas estão decididas a assegurar que o que lhes aconteceu não acontece a Finney.

O Telefone preto pode ser uma surpresa pra alguns e uma decepção para quem espera por um filme de terror, o filme aposta bastante no elenco adolescente e cria um clima de suspensa do começo ao final, final esse que talvez as facilitações do roteiro me tiraram do filme um pouco mas nada que atrapalhasse a linda fotografia em tons de sépia dos anos 80.

Madeleine mcgraw de apenas 14 anos rouba a cena aqui, ela é engraçada e quando precisa atuar em cenas mais pesadas ela faz com uma vontade que me fez colocar a atriz mirim no radar para as próximas produções.

O Telefone preto é um filme que vale a pena assistir no cinema mas não espere um novo hereditário, no máximo

it a coisa sem um vilão que a gente vai lembrar por muito tempo, falando em vilão Ethan não tem muito espaço para trabalhar um desenvolvimento de personagem e ficamos apenas com um personagem que tem algo para entregar mas o filme chega ao fim e fica um gostinho de ( queria saber mais sobre esse cara).

Nota: 7,5/10