Baghead - A bruxa dos mortos
- Diego Nicolau
- 11 de fev. de 2024
- 1 min de leitura
A Bruxa dos Mortos tem um início muito bom, devido à ideia do filme que é realmente boa.
Nossa protagonista, Iris, herda um bar decadente em um bairro quase abandonado de seu pai, que não via há anos. No entanto, a propriedade vem com uma hóspede peculiar: uma bruxa capaz de canalizar os espíritos dos mortos quando entra em contato com objetos que lhes pertenceram. Iris logo descobre que seu pai explorava o poder da bruxa, cobrando das pessoas para se comunicarem com seus entes queridos falecidos por um curto período, pois após esse tempo a bruxa toma o controle. Essa trama é baseada em um curta-metragem também intitulado Baghead, lançado em 2017.
O filme, pelo menos, tenta fugir do clichê, colocando uma entidade que nossa protagonista “controla”, por mais que seja óbvio que iria sair do controle. Com o decorrer do filme, ele vai piorando gradativamente.
No fim, temos um filme mais ou menos que não aposta em tantos sustos clichês, mas que desperdiça boas ideias em uma trama que não faz sentido.
Nota:4/10







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